A morte por fuzilamento é uma forma de execução normalmente reservada aos militares. O conceito é simples: um prisioneiro fica de pé ou sentado contra uma parede de tijolo ou outra barreira pesada. Cinco ou mais soldados alinham-se lado a lado a vários metros de distância e cada um deles aponta a sua arma de fogo diretamente para o coração do prisioneiro.simultaneamente.

Na maioria dos casos, o prisioneiro é vendado quando é colocado perante o pelotão de fuzilamento. Em algumas ocasiões, as pessoas pediram para não ter os olhos tapados para poderem observar os seus carrascos, mas isso é raro. A venda é muitas vezes tanto para benefício dos carrascos como para o prisioneiro. Quando o condenado consegue olhar diretamente para os membros do pelotão de fuzilamentoesquadrão, reduz muito o anonimato dos carrascos, criando uma situação mais stressante para aqueles que apenas cumprem o seu dever.

Embora cada um dos membros do pelotão de fuzilamento tenha de disparar, um dos atiradores recebe normalmente uma arma com um tiro em branco, o que faz com que ninguém no grupo possa saber ao certo qual deles disparou a bala fatal. Em várias ocasiões, o condenado foi atingido por várias balas e sobreviveu. Quando isso acontece, um último atirador despacha a pessoa à queima-roupa.

Há muitos anos, os exércitos utilizavam os pelotões de fuzilamento para eliminar os soldados que praticavam actos de traição ou que se recusavam a participar no esforço de guerra. Era também o castigo habitual para os militares que cometiam crimes violentos, como a violação ou o assassínio de civis inocentes. Embora este procedimento tenha desaparecido nos tempos modernos, continua a ser considerado um procedimento legal para lidar com criminosossoldados e figuras políticas em muitos países.

Os pelotões de fuzilamento não são reservados apenas às pessoas que prestam serviço militar. Alguns exércitos utilizaram este método para massacrar cidadãos de países que estavam a invadir. As vítimas destes pelotões de fuzilamento são, na maioria das vezes, enterradas em valas comuns após os fuzilamentos. Este ato hediondo é considerado um crime contra a humanidade e pode ser punido pelo Tribunal Penal Internacional.

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